Com os dias de calor os Bombeiros de Penacova têm tido trabalho intenso. A juntar aos muitos serviços de emergência pré-hospitalar, que têm levado aos HUC, uma média de seis doentes urgentes por dia, são também os incêndios florestais.
Com efeito, neste inicio de Setembro, os incêndios em Miro, Ponte da Mata, Ribela e Ribeira de Aveledo e ainda a colaboração aos Bombeiros de Figueira da Foz, Miranda do Corvo, Lousã e Pampilhosa da Serra, não têm dado descanso ao pessoal, a grande maioria voluntários, que ainda têm que desempenhar a sua profissão. Este número inusitado de ocorrências, como é lógico, tem provocado um enorme desgaste em equipamento e viaturas e muita despesa, não apenas em combustível, mas também no aspecto logístico que está subjacente ao apoio ao combate.
Com efeito, neste inicio de Setembro, os incêndios em Miro, Ponte da Mata, Ribela e Ribeira de Aveledo e ainda a colaboração aos Bombeiros de Figueira da Foz, Miranda do Corvo, Lousã e Pampilhosa da Serra, não têm dado descanso ao pessoal, a grande maioria voluntários, que ainda têm que desempenhar a sua profissão. Este número inusitado de ocorrências, como é lógico, tem provocado um enorme desgaste em equipamento e viaturas e muita despesa, não apenas em combustível, mas também no aspecto logístico que está subjacente ao apoio ao combate.
