Esta semana, a chamada “confraria da
bifana” obrigou ao corte da rua Barejona de Freitas e deu um ar turistico
noturno à vila de Penacova, com animação e com as pessoas muito à vontade,
convivendo e conversando na rua sem qualquer dificuldade.
Sinceramente gostei muito. Passe o
exagero, fez-me lembrar Albufeira.
Há anos que defendo uma circulação
rodoviária em Penacova, com descida por Santo António e circular num só sentido
até á Igreja, com a rua Barejona de Freitas permanentemente fechada ao trânsito.
Já no passado defendi, sem êxito, esta solução.
Tive esperança com este Executivo e, por isso mesmo, há quatro anos prometi ao atual Presidente da Câmara Municipal, que a minha primeira comunicação escrita que lhe faria seria exatamente a propôr esta alteração. Fi-lo, aliás, com conhecimento da Junta de Freguesia de Penacova, porque entendia, e entendo cada vez mais, que, principalmente por razões de segurança rodoviária e pela passagem de veículos prioritários que saem do Quartel dos Bombeiros, esta era a solução mais adequada, sem entraves, sem semáforos.
Tive esperança com este Executivo e, por isso mesmo, há quatro anos prometi ao atual Presidente da Câmara Municipal, que a minha primeira comunicação escrita que lhe faria seria exatamente a propôr esta alteração. Fi-lo, aliás, com conhecimento da Junta de Freguesia de Penacova, porque entendia, e entendo cada vez mais, que, principalmente por razões de segurança rodoviária e pela passagem de veículos prioritários que saem do Quartel dos Bombeiros, esta era a solução mais adequada, sem entraves, sem semáforos.
Mas, para além das questões de
segurança, não seria bonito ver a rua Barejona de Freitas com esplanadas ao ar
livre desde o “Jó das Bifanas”, ao “Cantinho” até ao café “Avenida”. Sobretudo no Verão, e, apesar de ser um
espaço pequenino, dava outro movimento, animava esta zona, tornava a Vila mais
turistica, mais acolhedora e pitoresca. Até o “Tapa” quereria fazer o mesmo na
travessa da Corujeira e o “Euclides” na sua pequena Rua.
Afinal almoçar, jantar ou simplesmente
petiscar “fora”, é sempre diferente, mais aliciante e um motivo acrescido de
partilha e de diversão.