Habituada a prestar socorro em muitos acidentes de viação que ocorrem na área de intervenção do Corpo de Bombeiros a que pertence, a Bombeira de 3.ª Classe Catarina Florido, viu-se desta vez, ela própria, envolvida no despiste da viatura que conduzia, a cerca de 200 metros do seu Quartel. Com efeito na chamada “curva dos cantoneiros”, na Várzea, estrada nacional 110, por volta das 13h.00, a nossa Catarina, não conseguiu dominar a viatura que lhe “fugiu” na curva, e embateu com violência numa árvore.
Apesar de consciente, a Catarina ficou presa sem conseguir sequer chegar ao telemóvel. Um indivíduo que passou pouco depois, parou e ligou para o 112, no entanto, a informação do local não foi a correcta e a mensagem que chegou via 112 aos Bombeiros, que ficam mesmo por cima, foi de que o acidente seria próximo de Rebordosa junto à ponte. Imediatamente os Bombeiros seguiram para a Rebordosa e a Catarina aflita, bem ouvia as sirenes e sabia que os Colegas estavam a dirigir-se para o local errado. Finalmente lá chegou a indicação certa e a Nossa Bombeira foi então assistida pelos colegas que a transportaram aos HUC.
Felizmente a Catarina não sofreu fracturas graves e, ao fim da tarde, teve alta hospitalar e regressou a casa.
O Domingo ficou ainda marcado, por outro acidente rodoviário, ao Km 68, do IP3 e por várias situações de emergência pré-hospitalar que não deram descanso aos Voluntários de serviço.
Apesar de consciente, a Catarina ficou presa sem conseguir sequer chegar ao telemóvel. Um indivíduo que passou pouco depois, parou e ligou para o 112, no entanto, a informação do local não foi a correcta e a mensagem que chegou via 112 aos Bombeiros, que ficam mesmo por cima, foi de que o acidente seria próximo de Rebordosa junto à ponte. Imediatamente os Bombeiros seguiram para a Rebordosa e a Catarina aflita, bem ouvia as sirenes e sabia que os Colegas estavam a dirigir-se para o local errado. Finalmente lá chegou a indicação certa e a Nossa Bombeira foi então assistida pelos colegas que a transportaram aos HUC.
Felizmente a Catarina não sofreu fracturas graves e, ao fim da tarde, teve alta hospitalar e regressou a casa.
O Domingo ficou ainda marcado, por outro acidente rodoviário, ao Km 68, do IP3 e por várias situações de emergência pré-hospitalar que não deram descanso aos Voluntários de serviço.