Os Bombeiros de Penacova realizam amanhã por volta das 21h.00 um exercício de incêndio urbano, na localidade de Caneiro, junto à estrada nacional 110.
O Exercício a que deram o nome de “PINTA 2009”, é um exercício com meios reais (LIVEX) de âmbito local, planeado e conduzido, de acordo com o Plano de Instrução do CB, com a finalidade de testar a resposta do Corpo a uma situação de ocorrência de um incêndio urbano na zona antiga com algumas habitações degradadas e devolutas, de uma localidade com ruas e caminhos muito estreitos e de acentuada inclinação.
Os bombeiros pretendem ainda conhecer melhor a povoação da Caneiro, as suas acessibilidades e dificuldades no combate a um incêndio urbano na parte “velha” da povoação, exercitar o planeamento e a condução de um exercício LIVEX de combate a incêndios urbanos em zonas difíceis, testar a capacidade de posicionar correctamente as viaturas, pesadas e ligeiras, verificar as “bocas-de-incêndio” existentes na localidade, que possam dar apoio ao abastecimento de viaturas; testar alternativas às comunicações tradicionais, quase impossíveis nesta localidade, e, finalmente, exercitar o comando e controlo e a gestão dos meios disponíveis para acções de resposta a um incêndio urbano com as características definidas.
O Exercício a que deram o nome de “PINTA 2009”, é um exercício com meios reais (LIVEX) de âmbito local, planeado e conduzido, de acordo com o Plano de Instrução do CB, com a finalidade de testar a resposta do Corpo a uma situação de ocorrência de um incêndio urbano na zona antiga com algumas habitações degradadas e devolutas, de uma localidade com ruas e caminhos muito estreitos e de acentuada inclinação.
Os bombeiros pretendem ainda conhecer melhor a povoação da Caneiro, as suas acessibilidades e dificuldades no combate a um incêndio urbano na parte “velha” da povoação, exercitar o planeamento e a condução de um exercício LIVEX de combate a incêndios urbanos em zonas difíceis, testar a capacidade de posicionar correctamente as viaturas, pesadas e ligeiras, verificar as “bocas-de-incêndio” existentes na localidade, que possam dar apoio ao abastecimento de viaturas; testar alternativas às comunicações tradicionais, quase impossíveis nesta localidade, e, finalmente, exercitar o comando e controlo e a gestão dos meios disponíveis para acções de resposta a um incêndio urbano com as características definidas.
